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A importância da psicoeducação na terapia

27 de setembro de 2016 • Categoria: Liga de Aprendizagem ColaborativaSua essência na carreira

A importância da psicoeducação na terapia

Marina de Oliveira Simeão (CRP: 11/06517)- Psicóloga Clinica, Pós-graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, Orientadora de Carreira e Sócia Gestora da M. Simeão.

Não é novidade que na Terapia Cognitivo Comportamental, assim como em outras abordagens, utilizamos a psicoeducação para favorecer a eficácia no processo terapêutico.

A psicoeducação trata-se de uma ferramenta terapêutica que explica temas tratados no processo de forma fundamentada e organizada. Para isso, utilizamos textos, livros, lâminas, vídeos, explicação falada, dentre outros.

Os temas podem ser os mais variados, a depender da demanda do paciente: perfeccionismo, distorções cognitivas, luto, autonomia emocional, depressão, estresse, etc.

Veja 4 exemplos abaixo:

Exemplo 1

Marina de Oliveira Simeão (CRP: 11/06517)- Psicóloga Clinica, Pós-graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, Orientadora de Carreira e Sócia Gestora da M. Simeão.

Exemplo 2

Marina de Oliveira Simeão (CRP: 11/06517)- Psicóloga Clinica, Pós-graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, Orientadora de Carreira e Sócia Gestora da M. Simeão.

Exemplo 3

Marina de Oliveira Simeão (CRP: 11/06517)- Psicóloga Clinica, Pós-graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, Orientadora de Carreira e Sócia Gestora da M. Simeão.

Exemplo 4

E um canal do Youtube que me encanta com a competência e dom artístico voltados para a psicoeducação é o Minutos Psíquicos:

https://youtu.be/GM93XnAqSsw

Agora que você já entendeu O QUE É a psicoeducação, entendamos POR QUE usar a psicoeducação. Elenco aqui três respostas que elaborei como sendo as principais:

1. Nós entendemos que, ao compreender cognitivamente sobre os seus sintomas, o paciente compreende ainda mais a sua queixa. De forma sistematizada consegue dar nomes aos seus processos mentais e conceber o curso do prognóstico.

2. Diante deste conhecimento pode-se plantar a ideia de que terapeuta e paciente são um time e irão trabalhar juntos, pautados nos mesmos conceitos, o que eleva o nível de comprometimento e envolvimento do paciente, atuando como co-terapeuta em seu processo.

3. Pode aliviar a ansiedade frente ao medo direcionado às suas emoções, visto que passa a saber que outras pessoas já passaram por situações semelhantes e existe tratamento e profissionais capacitados para ajudá-lo.

E para finalizar, uma questão relevante sobre a psicoeducação.

Marina de Oliveira Simeão (CRP: 11/06517)- Psicóloga Clinica, Pós-graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, Orientadora de Carreira e Sócia Gestora da M. Simeão.

Ainda que haja um arcabouço teórico consolidado sobre estados emocionais, sintomas, modo de viver, NADA substitui a escuta íntegra, plena e individual direcionada aos nossos pacientes. Eles são os maiores conhecedores e autores de suas narrativas. Na conexão do contato, despir-se temporariamente de nosso conhecimento teórico será, se não altamente profissional, também altamente humano. E esta, meu caro, pode ter certeza, é uma das grandes ferramentas que nós, terapeutas, temos diante de nossas mãos para favorecer o sucesso do processo: a sensibilidade.

Por Marina Simeão

Em 27/09/2016

Obs 1: As imagens não são do nosso acervo. São do banco de imagens do google.

Obs 2: O texto foi elaborado sem fonte específica, mas é fruto de leituras anteriores. Estamos abertas a sugerir indicações.

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